Visionamento do filme Hannah Arendt

Este filme retrata sobretudo o período da intelectual judia alemã (que não gostava de ser apelidada de filósofa) quando acompanhou o processo de julgamento do criminoso de guerra nazi Adolph Eichmann em Israel, realizando trabalho de reportagem. Desenvolve nos artigos a sua célebre tese acerca da emergência, na mente humana e na conduta, conhecida por «banalidade do mal». O mal pode ser extremo, mas nunca é absoluto. É interessante relacionar este filme com os conceitos psicológicos de psicopatia, obediência, preconceito, ódio e desumanização.